Em coletiva oficial realizada nesta sexta-feira (29) em São Paulo,
Michael Oliveira veio a público pela primeira vez após perder a
invencibilidade no boxe para confirmar que fará a revanche com Acelino
“Popó” Freitas ainda este ano, possivelmente em São Paulo.
Questionado sobre a possibilidade de estar dando passos mais largos do que o necessário em sua curta carreira no esporte, Michael deixou a modéstia de lado e deu início à série de provocações, que devem ficar mais intensas com a proximidade do combate.
- Não estou usando o Popó para subir na mídia, muito pelo contrário. Ele é quem estava morto há cinco anos. Só quando eu o desafiei é que ele ressurgiu no boxe.
Derrotado por nocaute no nono assalto, em duelo realizado em Punta Del Este, no Uruguai, Michael reconheceu que subestimou o ex-campeão pela idade e pelo tempo afastado, e que isso não irá acontecer de novo.
- Subestimei ele. Minha equipe achou que ele cansaria a partir do quarto round. Achamos que ele viria forte no primeiro e que iria cair com o tempo. Como meu empresário falou, ele veio com uma arma calibre 45 e eu com uma 22. Mas isso não vai se repetir. Se eu cheguei assim até o nono, imagina o que farei agora.
Curiosamente, o primeiro encontro entre os brasileiros aconteceu fora do país. Para esta revanche, o destino traçado é o ginásio do Ibirapuera, na capital paulista, que deve apresentar uma torcida predominante a favor do ex-campeão do mundo.
Em discurso rápido, Michael não só afastou qualquer pressão por ter a plateia “jogando contra”, em duelo que deve ocorrer na segunda quinzena de dezembro, como prometeu aos seus fãs que a derrota o fez um pugilista melhor.
- Tenho oportunidade de representar os EUA, mas quero provar que posso e que vou representar o Brasil até a morte. Como qualquer esportista, não queira ter pedido. Aprendi muito com essa luta e já estou focado em melhorar. A revanche, com certeza, vai ter um resultado diferente. Agora que já perdi, não tenho mais o medo da derrota, e quem lutar comigo vai ter que sobreviver.
Questionado sobre a possibilidade de estar dando passos mais largos do que o necessário em sua curta carreira no esporte, Michael deixou a modéstia de lado e deu início à série de provocações, que devem ficar mais intensas com a proximidade do combate.
- Não estou usando o Popó para subir na mídia, muito pelo contrário. Ele é quem estava morto há cinco anos. Só quando eu o desafiei é que ele ressurgiu no boxe.
Derrotado por nocaute no nono assalto, em duelo realizado em Punta Del Este, no Uruguai, Michael reconheceu que subestimou o ex-campeão pela idade e pelo tempo afastado, e que isso não irá acontecer de novo.
- Subestimei ele. Minha equipe achou que ele cansaria a partir do quarto round. Achamos que ele viria forte no primeiro e que iria cair com o tempo. Como meu empresário falou, ele veio com uma arma calibre 45 e eu com uma 22. Mas isso não vai se repetir. Se eu cheguei assim até o nono, imagina o que farei agora.
Curiosamente, o primeiro encontro entre os brasileiros aconteceu fora do país. Para esta revanche, o destino traçado é o ginásio do Ibirapuera, na capital paulista, que deve apresentar uma torcida predominante a favor do ex-campeão do mundo.
Em discurso rápido, Michael não só afastou qualquer pressão por ter a plateia “jogando contra”, em duelo que deve ocorrer na segunda quinzena de dezembro, como prometeu aos seus fãs que a derrota o fez um pugilista melhor.
- Tenho oportunidade de representar os EUA, mas quero provar que posso e que vou representar o Brasil até a morte. Como qualquer esportista, não queira ter pedido. Aprendi muito com essa luta e já estou focado em melhorar. A revanche, com certeza, vai ter um resultado diferente. Agora que já perdi, não tenho mais o medo da derrota, e quem lutar comigo vai ter que sobreviver.
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