O bom filho à casa torna. E, com Wanderlei Silva, não é diferente. O
brasileiro, que mora em Las Vegas, nos Estados Unidos, desembarcou em
Curitiba para realizar sua reta final de preparação para reencontrar
Rich Franklin, no UFC BH, dia 23 de junho.
O “Cachorro Louco” reviveu tempos distantes na cidade em que nasceu, ao lado do amigo Maurício Shogun, que treina para duelar com Brandon Vera no UFC on FOX 3, com novo adversário e nova data após a lesão de Thiago Silva, seu rival original do UFC 149.
Em entrevista à TATAME, Wanderlei comentou sobre a preparação com André Dida, a quem conhece há bastante tempo e elogiou os jovens valores encontrados na academia Universidade da Luta.
“Estou muito feliz. Tem uma rapaziada nova aqui bem forte, uma nova geração, realmente muito bem preparada. O Dida está conseguindo juntar essa galera que estava bem dispersa aqui em Curitiba. Quando fui embora, o pessoal meio que se dispersou, surgiram novos talentos, mas cada um foi pra um lugar e agora ele está conseguindo agrupar todo mundo para ajudar o Shogun. Agora, na mão do Dida, ele tem tudo pra voltar para as cabeças”.
Assim como Dida, Maurício Shogun é motivo de admiração. Wanderlei Silva sabe que os treinos com o ex-campeão do UFC são duros, mas excelentes para deixá-lo afiado para a revanche contra Rich Franklin.
“Com o Shogun, a gente costuma apanhar. É f... O Shogun é um cara completo. Não sei se todo mundo sabe, mas, no passado, ele teve alguns problemas, se machucou e tal, e não pode se preparar da maneira devida para lutar com o Dan Henderson. Por isso que a luta foi tão longa: se o Shogun estivesse normal, o Dan Henderson não passava para o terceiro round com ele nunca. Ele está muito bem, me ajudando bastante, é um cara fantástico, meu amigo. Estou muito feliz de treinar com ele de novo. Treinar com o Shogun é marca de show e técnica. Não tem para onde correr. O cara está fantástico”.
Treinador do time azul do TUF Brasil, Wanderlei Silva afirmou que todos os participantes têm condições de chegar ao Ultimate, sendo finalista ou não do reality show.
“Eles têm potencial para se tornar uma realidade. A oportunidade já foi dada, foram conhecidos. Agora eles têm só que saber o direcionamento que cada um vai tomar e dar continuidade. Potencial, todos eles têm”.
O “Cachorro Louco” reviveu tempos distantes na cidade em que nasceu, ao lado do amigo Maurício Shogun, que treina para duelar com Brandon Vera no UFC on FOX 3, com novo adversário e nova data após a lesão de Thiago Silva, seu rival original do UFC 149.
Em entrevista à TATAME, Wanderlei comentou sobre a preparação com André Dida, a quem conhece há bastante tempo e elogiou os jovens valores encontrados na academia Universidade da Luta.
“Estou muito feliz. Tem uma rapaziada nova aqui bem forte, uma nova geração, realmente muito bem preparada. O Dida está conseguindo juntar essa galera que estava bem dispersa aqui em Curitiba. Quando fui embora, o pessoal meio que se dispersou, surgiram novos talentos, mas cada um foi pra um lugar e agora ele está conseguindo agrupar todo mundo para ajudar o Shogun. Agora, na mão do Dida, ele tem tudo pra voltar para as cabeças”.
Assim como Dida, Maurício Shogun é motivo de admiração. Wanderlei Silva sabe que os treinos com o ex-campeão do UFC são duros, mas excelentes para deixá-lo afiado para a revanche contra Rich Franklin.
“Com o Shogun, a gente costuma apanhar. É f... O Shogun é um cara completo. Não sei se todo mundo sabe, mas, no passado, ele teve alguns problemas, se machucou e tal, e não pode se preparar da maneira devida para lutar com o Dan Henderson. Por isso que a luta foi tão longa: se o Shogun estivesse normal, o Dan Henderson não passava para o terceiro round com ele nunca. Ele está muito bem, me ajudando bastante, é um cara fantástico, meu amigo. Estou muito feliz de treinar com ele de novo. Treinar com o Shogun é marca de show e técnica. Não tem para onde correr. O cara está fantástico”.
Treinador do time azul do TUF Brasil, Wanderlei Silva afirmou que todos os participantes têm condições de chegar ao Ultimate, sendo finalista ou não do reality show.
“Eles têm potencial para se tornar uma realidade. A oportunidade já foi dada, foram conhecidos. Agora eles têm só que saber o direcionamento que cada um vai tomar e dar continuidade. Potencial, todos eles têm”.
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