Nos
anos 90, era comum ver invasões de academias para que representantes de
estilo diferentes de lutas se enfrentassem, tudo em consenso entre as
partes. Uma forma controversa de provar superioridade, mas que ficou no
passado. Porém, em Porto Alegre, essa história voltou à baila de maneira
traumática, polêmica.
Na última semana o renomado peso pesado Edson “Draggo” Claas, ex-parceiro de treinos de Minotauro, invadiu uma academia na capital gaúcha e agrediu o professor Rafael Ghilosso. Draggo explicou ao PVT o motivo da desavença.
“Rafael estava falando muita besteira. Como professor, fui à academia dele para que me mostrasse no tatame o que ele sabia, já que ele falava para todo mundo que tinha a melhor equipe de vale-tudo do Rio Grande do Sul, que era o melhor professor do mundo, que minha equipe não era de nada. Fui ouvindo e não dando bola, até que um dia dei bola. Se realmente minha equipe não era de nada, fui lá para resolver com ele”, contou Draggo.
Procurado pelo PVT, Ghilosso, hoje na recém-inaugurada Gazé Team, não quis falar sobre o caso. Porém, testemunhas ligadas ao faixa preta de jiu-jitsu afirmam que o professor sequer tocara no nome do Draggo em suas declarações, nem no da equipe do peso pesado: “Draggo chegou na academia dizendo que o Rafael era arrogante, que não o cumprimentava nos eventos, e que era ele que mandava no vale-tudo de Porto Alegre. Draggo partiu para agressão sem motivo, e o Rafael só tem 70kg!”, relataram testemunhas, garantindo: “Todos em Porto Alegre estão revoltados com isso”, afirmaram.
O ex-lutador do PRIDE, Jungle Fight e Meca deu sua versão para o ocorrido: “Cheguei e pedi para falarem para o Rafael me aguardar em cima do tatame porque eu ia subir lá, seríamos eu e ele, no vale-tudo. Fui subindo e ele descia, dizendo que não iria colocar luva, nem voltaria ao ringue para me enfrentar. Eu disse que iria sim, por estar falando mal de mim e da minha equipe, era a hora de colocar em prática o que sabia. E ficou aquela discussão, então o empurrei e comecei a bater. Pensei que ele soubesse se defender, já que falava tanto. Ele tentou fazer o jiu-jitsu dele e eu batendo”, contou Edson, completando: “Parei, estava indo embora, e ele disse que eu nem tive capacidade de nocauteá-lo. Eu já tinha feito o que queria, todos viram que eu era muito superior a ele, mas voltei e o peguei de novo. Rafael tentou me dar uma queda, eu defendi e bati mais por cima”, detalhou Draggo.
Testemunhas também apresentaram versão diferente sobre a forma que ocorreu a agressão: “Draggo foi com quatro caras à academia, e mais alguns no carro lá fora. Chamamos a polícia, mas houve tempo para o Draggo empurrar o Rafael e bater um pouco por cima. Ele ia embora, mas o Rafael levantou com raiva e disse: ‘Pô, bateu num cara de 70kg?!’. Então o Draggo voltou e bateu mais e foi embora com a chegada da polícia”, contaram testemunhas.
Edson afirmou que não resolveu sua desavença com Ghilosso da forma que queria: “Fui lá para encerrar o problema da melhor forma possível, lutando dentro de academia, sem brigar na rua”, encerrou Draggo.
Na última semana o renomado peso pesado Edson “Draggo” Claas, ex-parceiro de treinos de Minotauro, invadiu uma academia na capital gaúcha e agrediu o professor Rafael Ghilosso. Draggo explicou ao PVT o motivo da desavença.
“Rafael estava falando muita besteira. Como professor, fui à academia dele para que me mostrasse no tatame o que ele sabia, já que ele falava para todo mundo que tinha a melhor equipe de vale-tudo do Rio Grande do Sul, que era o melhor professor do mundo, que minha equipe não era de nada. Fui ouvindo e não dando bola, até que um dia dei bola. Se realmente minha equipe não era de nada, fui lá para resolver com ele”, contou Draggo.
Procurado pelo PVT, Ghilosso, hoje na recém-inaugurada Gazé Team, não quis falar sobre o caso. Porém, testemunhas ligadas ao faixa preta de jiu-jitsu afirmam que o professor sequer tocara no nome do Draggo em suas declarações, nem no da equipe do peso pesado: “Draggo chegou na academia dizendo que o Rafael era arrogante, que não o cumprimentava nos eventos, e que era ele que mandava no vale-tudo de Porto Alegre. Draggo partiu para agressão sem motivo, e o Rafael só tem 70kg!”, relataram testemunhas, garantindo: “Todos em Porto Alegre estão revoltados com isso”, afirmaram.
O ex-lutador do PRIDE, Jungle Fight e Meca deu sua versão para o ocorrido: “Cheguei e pedi para falarem para o Rafael me aguardar em cima do tatame porque eu ia subir lá, seríamos eu e ele, no vale-tudo. Fui subindo e ele descia, dizendo que não iria colocar luva, nem voltaria ao ringue para me enfrentar. Eu disse que iria sim, por estar falando mal de mim e da minha equipe, era a hora de colocar em prática o que sabia. E ficou aquela discussão, então o empurrei e comecei a bater. Pensei que ele soubesse se defender, já que falava tanto. Ele tentou fazer o jiu-jitsu dele e eu batendo”, contou Edson, completando: “Parei, estava indo embora, e ele disse que eu nem tive capacidade de nocauteá-lo. Eu já tinha feito o que queria, todos viram que eu era muito superior a ele, mas voltei e o peguei de novo. Rafael tentou me dar uma queda, eu defendi e bati mais por cima”, detalhou Draggo.
Testemunhas também apresentaram versão diferente sobre a forma que ocorreu a agressão: “Draggo foi com quatro caras à academia, e mais alguns no carro lá fora. Chamamos a polícia, mas houve tempo para o Draggo empurrar o Rafael e bater um pouco por cima. Ele ia embora, mas o Rafael levantou com raiva e disse: ‘Pô, bateu num cara de 70kg?!’. Então o Draggo voltou e bateu mais e foi embora com a chegada da polícia”, contaram testemunhas.
Edson afirmou que não resolveu sua desavença com Ghilosso da forma que queria: “Fui lá para encerrar o problema da melhor forma possível, lutando dentro de academia, sem brigar na rua”, encerrou Draggo.
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