Foto UFC
“Seria uma cena, mas acho
que eles não poderiam segurar. Havia tido acabado de ter um jogo de
futebol e 73 mil pessoas foram esmagadas até a morte. Você não pode
segurar tanta gente. Se eu fosse lá, iria vencer o herói deles,
Anderson, depois iria fazer a entrevista contigo e não iria recuar, não
ia me desculpar, então seria ruim. Mas, juro, eu daria a vida para
conquistar o título. Eu assinei o contrato para ir lá”.
Acostumado a querer passar uma
imagem de ser muito melhor do que realmente é, Chael Sonnen deixou o
orgulho de lado e, nesta segunda-feira, admitiu que “apagou”
momentaneamente quando Anderson Silva encaixou um triângulo e o
finalizou, no UFC 117, em agosto de 2010.
“Foi devastador. Eu não tinha
ideia do que estava acontecendo naquela luta. Quando acabou, eu
perguntei para o árbitro e perguntei, "O que aconteceu?" Josh Rosenthal
me disse, "Você bateu", e eu disse, "Eu acredito". Eu vi que aconteceu
depois no telão, porque a TV ampliou. Eu lembro de cair no sono. Eu
pensei, "Não vamos bater, vamos tentar sair daqui", mas quando eu pensei
isso, já tinha acontecido”, revelou o falastrão ao podcast de Joe
Rogan, comentarista oficial do UFC.
O desafiante ao cinturão do peso
médio do Ultimate, que irá reencontrar Anderson no dia 07 de julho, em
Las Vegas, mostrou-se feliz por a luta deixar o Brasil e ser transferida
para os Estados Unidos. No entanto, Sonnen usou um argumento
completamente sem sentido para justificar a mudança de país.
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