Lutador, comentarista e agora embaixador. Vitor Belfort é o lutador mais antigo em atividade no UFC, e se depender dele, ainda tem muito a oferecer não só dentro, mas também fora do octógono. E, que oportunidade melhor que a edição carioca do evento, não é? É o que pensaram os donos da organização, que deram um novo "emprego" ao carioca, que está no Brasil como uma espécie de porta-voz.
O trabalho é oficial. O presidente Dana White ofereceu o serviço e, com a forte ligação de Belfort com o UFC, desde a estreia na edição 12, em 1997, o brasileiro aceitou a função de ajudar na difusão do MMA para os brasileiros, principalmente em contato com a imprensa.
"Eu sou parte do passado, vivo o presente e estarei no futuro do UFC", afirmou o agora executivo, que na sua jornada após a vitória recente contra Yoshihiro Akiyama, já enfrenta uma maratona de entrevistas, tendo passado por programas televisivos como "Altas Horas" e o "De Frente com Gabi". No UFC Rio, ele será comentarista na transmissão ao vivo da RedeTV!.
Eles (donos do UFC) só falaram: 'vai e faz o que tem que fazer'", disse o ex-campeão, sobre o trabalho. "Os Fertitta e o Dana confiam muito em mim para passar à imprensa e para o público a magnitude que tem esse UFC Rio." Vitor participou da primeira edição do UFC no Brasil, em 1998, quando venceu Wanderlei Silva. Hoje, o esporte mudou e cresceu, mas o carioca seguiu no octógono, mesmo após outros veteranos terem se aposentado, como Mark Coleman e Randy Couture.
"Mesmo se eu não tivesse sido contratado para isso, eu já faria esse papel. Conquistei esse lugar com minhas atitudes, eu sempre levei o MMA para o público e para a TV aberta, mesmo quando havia preconceito. Este pedido foi um reconhecimento pelo que fiz não só fora, mas dentro dos ringues", completou.
Sobre o futuro, Belfort segue com o foco na carreira de lutador, mas já deixa claro que não tem intenção de criar outros eventos. Seu desejo é aumentar os laços com a organização, para fazer parte dos bastidores quando se aposentar como atleta.
http://esporte.uol.com.br/lutas/vale-tudo
"Mesmo se eu não tivesse sido contratado para isso, eu já faria esse papel. Conquistei esse lugar com minhas atitudes, eu sempre levei o MMA para o público e para a TV aberta, mesmo quando havia preconceito. Este pedido foi um reconhecimento pelo que fiz não só fora, mas dentro dos ringues", completou.
Sobre o futuro, Belfort segue com o foco na carreira de lutador, mas já deixa claro que não tem intenção de criar outros eventos. Seu desejo é aumentar os laços com a organização, para fazer parte dos bastidores quando se aposentar como atleta.
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