Reportagem Erik Engelhart
Foto Eduardo Ferreira
Royler Gracie é tetracampeão mundial e bicampeão pan-americano de Jiu-Jitsu, além de contar com três medalhas de ouro no ADCC. Em janeiro de 2012, o filho de Hélio Gracie recebeu das mãos de seus irmãos, Rolker e Rickson, a faixa vermelha e preta da arte suave. A lenda do Jiu-Jitsu, que mora atualmente em San Diego, na Califórnia, acredita que o esporte evoluiu muito, mas os lutadores atualmente tem uma mentalidade de ganhar por vantagens ou pontos, e o objetivo principal da arte suave, que é finalizar o adversário, tem sido deixado um pouco de lado tornando os combates mais amarrados.
Royler fez um paralelo entre o Jiu-Jitsu competitivo atual e o do sua época. “De lá pra cá, o Jiu-Jitsu não só cresceu, mas evoluiu muito e a cada ano que passa a cena cresce ainda mais. A única crítica que eu tenho é que os aletas estão muito mais preocupados com vantagem e ponto e dando menos ênfase a finalização, que é o objetivo desse esporte. Na época em que eu lutava, a prioridade era muito mais a finalização, um pegar o outro, acho que nem tinha vantagem, era só ponto. Desde o primeiro Mundial até hoje, a evolução não parou, apenas houve um ajuste na maneira de competir, mas o público quer ver finalização", concluiu Royler.
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