Em 2012, o UFC sediou três edições no Brasil – duas no Rio de Janeiro
e uma em Belo Horizonte. E, no ano que vem, a expectativa é de que este
número seja superado. Isto porque, a organização planeja de cinco a
sete eventos no país, espalhados por diversas cidades.
Segundo
Marshall Zelaznik, diretor de desenvolvimento internacional da franquia,
o UFC planeja fazer eventos regionais, com horários mais acessíveis e
atletas locais. O maior obstáculo encontrado pela organização é a falta
de arenas de qualidade.
“Há uma arena que usamos em que não há
problema, no Rio de Janeiro. Há desafios de produção em outras sedes,
apesar de termos superado isso em Belo Horizonte. Gostaríamos de usar
arenas com capacidade para 12 mil a 13 mil pessoas, mas eu pensei que
poderíamos usar arenas de 5 mil a 7 mil assentos, só que, neste momento,
estamos ficando mais otimistas. Vamos a cidades como Florianópolis,
Brasília, Porto Alegre, Recife, Fortaleza e levar eventos ao vivo para o
povo. Podemos fazer um evento nas florestas”, disse Marshall, que tem
planos parecidos para outros países, como a Índia.
“A Índia ainda
não é tão madura (quanto o Brasil), mas baseado na nossa pesquisa e nas
conversas com nossos parceiros televisivos, estamos confiantes que
podemos encontrar lutadores lá. Haverá centenas de lutadores se
inscrevendo desde já como no Brasil? Índia não terá essa maturidade. Mas
quando começarmos na Índia ou na Ásia, os lutadores serão a parte mais
fácil. As pessoas estão treinando MMA em todo lugar”.
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