Uma luta de MMA vai muito além de trocar golpes com um adversário dentro do cage. Um combate é muito mais abrangente, passa por um estudo do estilo de jogo de seu adversário, e José Aldo sabe muito bem disso.
O manauara é o melhor peso pena do mundo desde 2009, quando brilhou e conquistou o cinturão do extinto WEC, que acabou incorporado ao UFC. No octógono mais famoso do mundo, Aldo já defendeu seu título em três oportunidades, e sabe quando e contra quem tentará manter o cobiçado objeto em suas mãos.
Na terceira edição do UFC Rio, dia 13 de outubro, o brasileiro terá pela frente o norte-americano Erik Koch, na principal luta do show, e os estudos já começaram.
“Já comecei a estudar o jogo dele, mas ainda não defini o plano de jogo que vou usar. Os treinos ainda não estão totalmente voltados para essa luta, mas estamos vendo os vídeos, os movimentos, as táticas que ele costuma usar. Vou chegar na ponta dos cascos e defender meu cinturão”.
Como bom aluno, José Aldo, mesmo no início da “lição Erik Koch”, já está com a matéria em dia, com opções de sobra para “tirar uma boa nota”.
“Ele gosta de lutar em pé, mas não tem muita agressividade. No solo, até que ele tem uma luta de finalizações, mas eu acho que o meu chão é muito melhor. Se não tiver bem de pé, a gente luta no chão, e se estiver ruim no chão, a gente luta em pé de novo. Estou treinando para tudo”, garante.
O duelo contra Koch era para ter acontecido no UFC 149, em julho, mas Aldo se lesionou e foi forçado a deixar o card. Num dos encontros para divulgação do show, os lutadores até se deram bem, mas lá dentro, quando fechar a porta do octógono, o profissionalismo entra em ação.
“Nosso primeiro contato, lá no Canadá, foi tranquilo. O moleque é maneiro, gente fina, mas trabalho é trabalho. Cada um vai defender o seu se respeitando, mas lá dentro vai vencer o melhor, que sou eu”, finaliza Aldo, confiante.
O manauara é o melhor peso pena do mundo desde 2009, quando brilhou e conquistou o cinturão do extinto WEC, que acabou incorporado ao UFC. No octógono mais famoso do mundo, Aldo já defendeu seu título em três oportunidades, e sabe quando e contra quem tentará manter o cobiçado objeto em suas mãos.
Na terceira edição do UFC Rio, dia 13 de outubro, o brasileiro terá pela frente o norte-americano Erik Koch, na principal luta do show, e os estudos já começaram.
“Já comecei a estudar o jogo dele, mas ainda não defini o plano de jogo que vou usar. Os treinos ainda não estão totalmente voltados para essa luta, mas estamos vendo os vídeos, os movimentos, as táticas que ele costuma usar. Vou chegar na ponta dos cascos e defender meu cinturão”.
Como bom aluno, José Aldo, mesmo no início da “lição Erik Koch”, já está com a matéria em dia, com opções de sobra para “tirar uma boa nota”.
“Ele gosta de lutar em pé, mas não tem muita agressividade. No solo, até que ele tem uma luta de finalizações, mas eu acho que o meu chão é muito melhor. Se não tiver bem de pé, a gente luta no chão, e se estiver ruim no chão, a gente luta em pé de novo. Estou treinando para tudo”, garante.
O duelo contra Koch era para ter acontecido no UFC 149, em julho, mas Aldo se lesionou e foi forçado a deixar o card. Num dos encontros para divulgação do show, os lutadores até se deram bem, mas lá dentro, quando fechar a porta do octógono, o profissionalismo entra em ação.
“Nosso primeiro contato, lá no Canadá, foi tranquilo. O moleque é maneiro, gente fina, mas trabalho é trabalho. Cada um vai defender o seu se respeitando, mas lá dentro vai vencer o melhor, que sou eu”, finaliza Aldo, confiante.
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