Maior representante do MMA feminino no mundo, a brasileira Cris Cyborg se mostrou otimista com a compra do Strikeforce pelo UFC, divulgada na tarde do último sábado (12). Campeã peso-médio (65 kg) do Strikeforce, Cris defende que as lutas entre mulheres está consolidando seu espaço cada vez mais.
- Acho que a compra abriu novas portas para o MMA feminino. Inclusive, o Dana White [presidente do UFC] disse que vai fazer lutas que os fãs gostem e queiram ver, e as mulheres estão proporcionando cada vez mais lutas emocionantes. Agora, depende de nós mulheres fazermos combates melhores e movimentados.
Questionada sobre as históricas declarações de Dana White, de que nunca promoveria combates entre mulheres, a brasileira, eleita a melhor lutadora do mundo em 2010, demonstrou não estar preocupada.
- Não tenho como pensar nisso agora, acabou de acontecer. Vai depender deles [UFC]. Se quiserem manter as lutas vai ser ótimo para o crescimento do esporte. Mas se algum dia pararem eu vou continuar lutando em algum evento, porque é isso que eu amo e sei fazer.
Em conversa exclusiva com o R7 na última semana, Cris mencionou que negociava lutar no WWE, maior show de pro-wrestling do mundo, o que dificilmente seria permitido pelos dirigentes do UFC, que, contratualmente, impedem seus atletas de competirem em qualquer outra modalidade além do MMA.
- Não sei ainda [sobre lutar no WWE]. Agora mudou tudo. Não tenho luta fechada nem no Strikeforce e nem no WWE, mas, mesmo que tivesse, acho que o pessoal do UFC iria tomar conta a partir de agora. É tudo muito cedo, está na mão de Deus. Faço um bom trabalho, treino bastante e me esforço para ocupar meu espaço.
Fonte: R7
- Acho que a compra abriu novas portas para o MMA feminino. Inclusive, o Dana White [presidente do UFC] disse que vai fazer lutas que os fãs gostem e queiram ver, e as mulheres estão proporcionando cada vez mais lutas emocionantes. Agora, depende de nós mulheres fazermos combates melhores e movimentados.
Questionada sobre as históricas declarações de Dana White, de que nunca promoveria combates entre mulheres, a brasileira, eleita a melhor lutadora do mundo em 2010, demonstrou não estar preocupada.
- Não tenho como pensar nisso agora, acabou de acontecer. Vai depender deles [UFC]. Se quiserem manter as lutas vai ser ótimo para o crescimento do esporte. Mas se algum dia pararem eu vou continuar lutando em algum evento, porque é isso que eu amo e sei fazer.
Em conversa exclusiva com o R7 na última semana, Cris mencionou que negociava lutar no WWE, maior show de pro-wrestling do mundo, o que dificilmente seria permitido pelos dirigentes do UFC, que, contratualmente, impedem seus atletas de competirem em qualquer outra modalidade além do MMA.
- Não sei ainda [sobre lutar no WWE]. Agora mudou tudo. Não tenho luta fechada nem no Strikeforce e nem no WWE, mas, mesmo que tivesse, acho que o pessoal do UFC iria tomar conta a partir de agora. É tudo muito cedo, está na mão de Deus. Faço um bom trabalho, treino bastante e me esforço para ocupar meu espaço.
Fonte: R7
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