Ao ouvir as constantes provocações, que muitas vezes são ofensas gratuitas, do polêmico Chael Sonnen contra atletas brasileiros, é praticamente impossível não se perguntar: “Qual é a desse cara?” E a resposta deste questionamento é uma das metas do R7.
Sempre disposto a promover seus combates, o americano, sem pensar duas vezes, costuma disparar sua hemorragia verbal para todos os desafetos, mas quando se trata de nossos representantes, os insultos ganham volume e respingam nos amigos dos desafetos, e, até mesmo, em seus compatriotas.
Mas, afinal de contas, por que tanto ódio pelos atletas deste país sul-americano?
Pela nossa pesquisa, o excesso de surras sofrido para brasileiros nos últimos anos foi responsável por um enorme trauma na estrutura psicológica de Chael Sonnen. Para se ter uma ideia, em cinco duelos, foram quatro vitórias tupiniquins, todas por finalização.
A primeira delas, ainda quando Sonnen competia entre os meio-pesados (93 kg), foi contra o carioca Renato Babalu, no UFC 55, em 2005. Em vez de luta, a apresentação dos atletas pareceu uma aula, com o “professor” Babalu apresentando ao rival o triângulo, estrangulamento com as pernas (guardem o nome deste golpe).
Provando que não é um bom aluno, o ianque falastrão desceu de categoria e enfrentou Paulo Filho pelo cinturão dos médios (84 kg) do extinto evento WEC, em 2007. Apesar de dominar todo o combate, quando derrubou e golpeou o adversário no solo, acabou finalizado em um rápido momento de descuido (já viram este filme?).
Infelizmente, o próprio Paulão se tornou o único brasileiro vencido por Sonnen – na decisão dos jurados – ao aceitar a revanche no ano seguinte.
Com a moral lá em cima, o americano retornou ao UFC e, adivinhem, encarou outro representante brasileiro, o paulista Demian Maia, que não deu chance ao azar: derrubou e finalizou com um rápido triângulo, igual ao aplicado por Babalu.
E, já não bastasse tudo isso, soma-se o fato de que, na única oportunidade que teve de disputar o cinturão do UFC, o falastrão foi finalizado outra vez, por outro brasileiro, com um novo triângulo. Como muitos devem se lembrar, o embate foi contra Anderson Silva, realizado no UFC 117, em agosto de 2010.
Depois de tantos fatos, a pergunta muda de foco. Em vez de: “Qual é a deste cara?”, o certo seria: “Por que judiamos tanto dele?”.
MMA do R7
Sempre disposto a promover seus combates, o americano, sem pensar duas vezes, costuma disparar sua hemorragia verbal para todos os desafetos, mas quando se trata de nossos representantes, os insultos ganham volume e respingam nos amigos dos desafetos, e, até mesmo, em seus compatriotas.
Mas, afinal de contas, por que tanto ódio pelos atletas deste país sul-americano?
Pela nossa pesquisa, o excesso de surras sofrido para brasileiros nos últimos anos foi responsável por um enorme trauma na estrutura psicológica de Chael Sonnen. Para se ter uma ideia, em cinco duelos, foram quatro vitórias tupiniquins, todas por finalização.
A primeira delas, ainda quando Sonnen competia entre os meio-pesados (93 kg), foi contra o carioca Renato Babalu, no UFC 55, em 2005. Em vez de luta, a apresentação dos atletas pareceu uma aula, com o “professor” Babalu apresentando ao rival o triângulo, estrangulamento com as pernas (guardem o nome deste golpe).
Provando que não é um bom aluno, o ianque falastrão desceu de categoria e enfrentou Paulo Filho pelo cinturão dos médios (84 kg) do extinto evento WEC, em 2007. Apesar de dominar todo o combate, quando derrubou e golpeou o adversário no solo, acabou finalizado em um rápido momento de descuido (já viram este filme?).
Infelizmente, o próprio Paulão se tornou o único brasileiro vencido por Sonnen – na decisão dos jurados – ao aceitar a revanche no ano seguinte.
Com a moral lá em cima, o americano retornou ao UFC e, adivinhem, encarou outro representante brasileiro, o paulista Demian Maia, que não deu chance ao azar: derrubou e finalizou com um rápido triângulo, igual ao aplicado por Babalu.
E, já não bastasse tudo isso, soma-se o fato de que, na única oportunidade que teve de disputar o cinturão do UFC, o falastrão foi finalizado outra vez, por outro brasileiro, com um novo triângulo. Como muitos devem se lembrar, o embate foi contra Anderson Silva, realizado no UFC 117, em agosto de 2010.
Depois de tantos fatos, a pergunta muda de foco. Em vez de: “Qual é a deste cara?”, o certo seria: “Por que judiamos tanto dele?”.
MMA do R7
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