Dias depois de ter sua primeira luta transmitida ao vivo pela gigantesca FOX, nos Estados Unidos, o UFC quer fazer história novamente. Em comunicado oficial, o Ultimate anunciou que processará Nova Iorque para acabar com a proibição do MMA no estado, alegando a inconstitucionalidade do banimento.
“O UFC é um dos esportes que mais cresce nos EUA, e um dos mais populares em todo o mundo”, destaca Lorenzo Fertitta, dono do UFC, lembrando que a proibição surgiu em 1997, quando o MMA ainda não era controlado pelas Comissões Atléticas norte-americanas.
“MMA agora é tão seguro quanto qualquer outro esporte, ou ainda mais seguro que esportes como Boxe, porque permite que o atleta desista e envolve menos golpes. Impedir que atletas mostrem suas habilidades ou que fãs de Nova Iorque assistam seus lutadores favoritos é, além de uma injustiça com eles, não dar a chance de o mercado local se recuperar dos prejuízos financeiros que tem sofrido”, disse.
Advogado e professor de Direito em Nova Iorque, Barry Friedman defende a legalização do MMA na “Grande Maçã”. “A proibição fere fundamentalmente a Primeira Emenda da Constituição. Não existe base legal para que essa proibição inconstitucional persista”.
Vale lembrar que o UFC já tentou lutar contra a proibição no passado, com uma abordagem mais “branda”, mas sempre fracassou. Será que desta vez, com uma postuda mais “agressiva”, o resultado será diferente?
Tatame
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