Aos 19 anos e já campeão mundial de Jiu-Jitsu, Ricardo Arona passou a sofrer um constante “assédio” de um professor, dono de seu curso pré-vestibular.
“Todos os dias que eu chegava na aula ele dizia que era campeão de Boxe e perguntava se eu havia levado as luvas”, conta Arona, que um dia, voltando do treino, deixou as luvas no carro e não teve como mentir diante da pergunta do mestre.
Para espanto do lutador, o professor não titubeou: “Ótimo, vai lá pegar”.
O cursinho parou pra ver a exibição. “O pessoal entrou em delírio. tinham uns 40 alunos ali”, recorda o lutador do Pride, que começou leve com o mestre.
“A minha ideia era fazer uma brincadeira, mas o professor se animou e partiu pra dentro. Eu me defendi com um jab seguido de um cruzado e o cara apagou”, disse o lutador, que acabou levando o mestre para o hospital.
“Quando o doutor perguntou como ele havia conseguido aquele machucado na boca, ele respondeu que foi um acidente de carro. E é claro que eu confirmei”, relembra Arona, que por incrível que pareça foi
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