foto: UFC
As fraturas sofridas por Anderson Silva na tíbia e na fíbula da perna esquerda poderiam ter sido mais dolorosas do que a segunda derrota consecutiva do brasileiro para o campeão peso médio do Ultimate Fighting Championship, Chris Weidman. O “Aranha” foi derrotado por nocaute técnico no segundo round da luta principal do UFC 168, após o americano ter bloqueado um forte chute com o joelho. A lesão foi tão grave, que poderia ter resultado na amputação do membro inferior, explicou o médico da organização, Doutor Steven Sanders, ao site MMA Fighting.
“Lesões como essa às vezes podem ser ameaçadoras se forem suficientemente graves a ponto de comprometerem os suprimentos vasculares dos pés, e se não conseguir restabelecer a situação, pode acabar em amputação. No mesmo minuto que eu o vi, já percebi que era algo solucionável. Em termos de gravidade da lesão, diria que foi muito grave. Felizmente para o Anderson, a pele não cedeu. Se o osso tivesse sido exposto ao ambiente do octógono, o risco de infecção subiria meteoricamente”, disse.
A recuperação do lutador de 38 anos tem sido surpreendente. Anderson já caminhava com o auxílio de muletas menos de 48 horas após a realização da cirurgia, o que não era esperado pelo médico tão rapidamente. A maior preocupação da equipe médica é a recuperação os tecidos, já que a parte óssea deverá ser plenamente recuperada. Silva recebeu alta do hospital University Medical Center, em Las Vegas, ontem, e o Sportv informou que ele foi levado de ônibus para a sua casa em Los Angeles.
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