Além do hábito de devorar livros, soube que tem praticado jiu-jitsu. O que te levou ao tatame?
Pratico há cinco meses aqui no Rio. Na época estava meio p.... Não estava jogando, tinha de colocar a raiva para fora, aí comecei. Não dava para bater em quem eu queria (risos), mas sempre gostei de arte marcial. Tinha noção de judô, que fiz na infância. Mas me amarro, os caras me abraçaram. Uma vez por semana vou lá.
E o que acrescentou?
Questão do equilíbrio. Sou muito relaxado, tranquilo, mas como já não vinha jogando no Corinthians queria espairecer. Sempre quis fazer, mas em São Paulo não achava uma academia legal. Mas um amigo indicou, fui, gostei, aí depois passei a ir direto. Quando não estava jogando, ia em média três vezes na semana. Jiu-jitsu vicia, é um xadrez, você tenta achar a brecha do adversário. Sou faixa branca, estou aprendendo o basicão.
O grande problema do jogador está na hora de fazer escolhas. Você coloca o cabelo moicano, e os jogadores vão lá e seguem essa linha. Nunca gostei disso
Sobre os rótulos para jogadores de futebol
Então ir para o tatame melhorou seu desempenho no campo?
Tem dado essa ajuda, sim. Deu uma relaxada boa. Quando chegava meio p... do treino ia lá e dava uma amenizada. Tem pouco flamenguista lá, é mais vascaíno (risos). Me amarro. Fiz para dar uma amenizada no estresse. Vou continuar, gosto. Perdi quatro quilos em um mês. Ajuda muito, é muita explosão o tempo todo.
Globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua participação seja sempre bem-vindo ao nosso blog, fique em paz.
Ossssss