Durante a feira Arnold Classic Brasil, no Rio de Janeiro, o lutador brasileiro Vitor Belfort afirmou, na última sexta-feira, que havia feito um teste e já estava limpo de resíduos da terapia de reposição de testosterona (TRT), tratamento usado por ele nos últimos dois anos e recentemente banido pela comissão atlética de Nevada, nos EUA. Ele pediu para receber de volta sua luta pelo cinturão dos pesos-médios do UFC contra o atual campeão da categoria, Chris Weidman, que passou para Lyoto Machida e foi adiada para 5 de julho, no UFC 175.
O presidente do UFC, Dana White, ouviu falar das declarações do carioca durante seu tradicional bate-papo com os jornalistas pós-evento, após o UFC 172, na madrugada deste domingo, em Baltimore. O dirigente achou graça das declarações e descartou mudar os planos para acomodar o pedido de Belfort. Segundo ele, o processo para que o ex-campeão dos pesos-meio-pesados consiga sua licença de lutador em Nevada (estado onde fica a cidade de Las Vegas, sede do UFC 175), é longo e lento.
- Ele tem muito trabalho a fazer. Essas coisas não acontecem assim. Você tem que entrar na agenda, ele tem muito a fazer. Ele está se enganando se acha que fez dois testes em casa e está pronto para lutar, se é isso que ele fez - disse Dana ao comentar a situação, antes de comentar que ouvir as ideias de Belfort "sempre é divertido".
Durante a semana, White admitiu que Vitor Belfort permanece como o desafiante número 1 entre os pesos-médios e o primeiro adversário para o vencedor de Weidman x Machida, desde que regularize sua situação com a comissão de Nevada, o que lhe daria licença para lutar em qualquer lugar nos EUA.
- É o lance do TRT com a comissão. Ele precisa resolver seus problemas com a comissão atlética de Nevada, e quando ele fizer isso, a gente resolve (quando ele vai voltar) - disse Dana neste domingo.
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