Campeão dos meio-pesados do UFC após nocautear o carateca Lyoto Machida, fato que lhe rendeu o “Oscar” de melhor nocaute de 2010, Maurício Shogun defenderá seu cinturão pela primeira vez no dia 19 de março, contra o americano Rashad Evans. Recuperado 100% das lesões no joelho, Shogun deu início aos treinamentos e já está focando na parte de Wrestling e Muay Thai para poder impor seu jogo em cima de Evans. No bate-papo exclusivo que você confere abaixo, o casca-grossa falou sobre como está sua preparação, comentou a expectativa de defender pela primeira vez o cinturão, falou sobre a vinda do UFC ao Brasil e se disse saudoso do tempo dos GP’s, quando lutava pelo Pride.
Como está a preparação para a primeira defesa de cinturão no UFC? Está em que fase?
Estou no começo da minha preparação para essa luta, estou no primeiro mês, dos três meses que eu normalmente tiro para me preparar, já estou no clima e buscando a parte física e aeróbica.
Você ainda sente alguma dor? Como anda o seu joelho?
Não estou sentindo dor alguma no meu joelho e o médico já me liberou 100% para os treinamentos, estou treinando normalmente, super confiante e se Deus quiser vou estar bem preparado para o dia 19 de março.
Como está sendo feito o trabalho para evitar aquele jogo de que quedas do Rashad?
O Rashad é um cara duro, bom de Wrestling e de Boxe, na verdade é um cara que eu considero completo e acredito que ele vai tentar usar o Boxe ou me quedar para trabalhar o ground and Pound, então estou trabalhando muito meu Wrestling e a parte de Muay Thai, ele é duro e eu tenho que treinar todas as modalidades.
Você está ansioso para chegar logo o dia 3 de março, como está trabalhando a parte mental?
Eu estou tranquilo pois o que eu fiz na vida sempre foi lutar, é minha profissão e a minha única obrigação é dar o máximo de mim, faço o que eu amo que é treinar e lutar e eu nunca penso em vencer, penso apenas em dar máximo de mim.
Você esteve no Palácio Guanabara no Rio de Janeiro para promover o UFC Rio. Como está a expectativa para esse evento e de que forma você acredita que pode alavancar o esporte no Brasil?
Com certeza as pessoas que não conhecem o MMA e o UFC vão se impressionar com a grandeza do evento e apesar de existir muito preconceito ainda, acredito que após esse evento as coisas tendem a mudar, vai ser um divisor de águas.
O Strikeforce está realizando um GP de pesados que promete movimentar a cena do MMA internacional. Não bate uma saudade em você de disputar GP’s, como nos tempos do Pride?
Ah cara, dá uma saudade sim com certeza, eu consegui vencer um dos Gps mais disputados que já existiram, com 16 atletas e a saudade sempre existe, mas fica guardada como uma lembrança muito boa.
O que seus fãs podem esperar dessa sua volta ao UFC?
Podem esperar que eu vou dar o máximo de mim para retribuir o carinho dos meus fãs do mundo inteiro e com certeza vou estar 100% para representar o Brasil da melhor maneira possível lá em cima.
Como está a preparação para a primeira defesa de cinturão no UFC? Está em que fase?
Estou no começo da minha preparação para essa luta, estou no primeiro mês, dos três meses que eu normalmente tiro para me preparar, já estou no clima e buscando a parte física e aeróbica.
Você ainda sente alguma dor? Como anda o seu joelho?
Não estou sentindo dor alguma no meu joelho e o médico já me liberou 100% para os treinamentos, estou treinando normalmente, super confiante e se Deus quiser vou estar bem preparado para o dia 19 de março.
Como está sendo feito o trabalho para evitar aquele jogo de que quedas do Rashad?
O Rashad é um cara duro, bom de Wrestling e de Boxe, na verdade é um cara que eu considero completo e acredito que ele vai tentar usar o Boxe ou me quedar para trabalhar o ground and Pound, então estou trabalhando muito meu Wrestling e a parte de Muay Thai, ele é duro e eu tenho que treinar todas as modalidades.
Você está ansioso para chegar logo o dia 3 de março, como está trabalhando a parte mental?
Eu estou tranquilo pois o que eu fiz na vida sempre foi lutar, é minha profissão e a minha única obrigação é dar o máximo de mim, faço o que eu amo que é treinar e lutar e eu nunca penso em vencer, penso apenas em dar máximo de mim.
Você esteve no Palácio Guanabara no Rio de Janeiro para promover o UFC Rio. Como está a expectativa para esse evento e de que forma você acredita que pode alavancar o esporte no Brasil?
Com certeza as pessoas que não conhecem o MMA e o UFC vão se impressionar com a grandeza do evento e apesar de existir muito preconceito ainda, acredito que após esse evento as coisas tendem a mudar, vai ser um divisor de águas.
O Strikeforce está realizando um GP de pesados que promete movimentar a cena do MMA internacional. Não bate uma saudade em você de disputar GP’s, como nos tempos do Pride?
Ah cara, dá uma saudade sim com certeza, eu consegui vencer um dos Gps mais disputados que já existiram, com 16 atletas e a saudade sempre existe, mas fica guardada como uma lembrança muito boa.
O que seus fãs podem esperar dessa sua volta ao UFC?
Podem esperar que eu vou dar o máximo de mim para retribuir o carinho dos meus fãs do mundo inteiro e com certeza vou estar 100% para representar o Brasil da melhor maneira possível lá em cima.
Fonte: Tatame
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