"Barry é um bom lutador, muito rápido. Vi como ele destruiu Antoni Hardonk, foi incrível. Será uma boa luta, estou ancioso.”
"Há tantos pequenos detalhes que eu nem estava ciente. Lutar num octógono é lutar num octógono. Não é um ringue. O octógono tem seus próprios métodos, é uma grande diferença.”
“Toda a minha carreira no Japão foi num ringue. O octógono é o octógono. Agora tenho um octógono original do UFC em minha casa. Tenho uma academia dentro de casa, e lá tenho um octógono”
"É muito importante ter um camp como Ivan Hippolyte tem em Amsterdã. Em primeiro lugar, ele é um treinador de primeira linha. Além disso, há muitos parceiros para sparring, o que não acontecia em Zabreb, na Croácia. É bom ir para lá para ficar isolado.”
"Não acho que meus antigos parceiros de treino estavam em nível profissional. Não quero ofendê-los, são meus amigos e me ajudaram, mas não têm o nível dos lutadores que posso encontrar em Amsterdã. Uma coisa é fazer sparring com amigos meus que são bons, lutadores sólidos. Mas é outra coisa fazer sparring com Remy Bonjasky e outras estrelas do K-1. É algo muito diferente."
"Graças à Deus me recuperei totalmente. Tive uma grave lesão há dois anos. Minha perna estava destruída. O joelho estava completamente destruído. Fiz três cirurgias no joelho, e claro que isso refletiu nos meus chutes. Eu tinha medo de chutar. Ainda era recente, mas decidi assumir o risco e lutar em Colônia." (UFC 99, contra Mostapha Al-Turk)
"Há um ano, tinham se passado apenas 6 meses da cirurgia, então era suicídio, segundo o médico. Mas decidi aceitar a luta e depois mais uma, contra Junior Dos Santos, o que não foi uma decisão muito sábia naquelas condições. Mas sou um lutador, gosto do esporte, gosto de lutar, da competição. Mas obviamente você precisa tomar uma decisão com a cabeça e não com o coração.”
"Foi de fato uma lesão grave, e leva tempo. Agora já se passou um ano e meio desde a cirurgia, finalmente está tudo normal. Finalmente, há dois meses, comecei a chutar com todo o meu potencial.”
“Se você notar, nem mesmo tentei chutar contra Mostapha Al-Turk. Não tentei - ou tentei apenas uma vez – chutar Junior Dos Santos. Não me senti estável para chutar. Senti que minha perna não estava bem, então hão chutei. É claro que me frustrou muito, mas foi minha decisão entrar no octógono, foi minha decisão aceitar a luta. Ninguém me forçou, mas graças ao respaldo de Deus que minhas pernas estão boas."
"Barry é um bom lutador, um bom striker, e é disso que gosto. Gosto de lutar com strikers. Não gosto de lutar com grapplers – não porque não posso com eles – apenas prefiro lutar em pé. Pat lutará em pé.”
"Será uma boa guerra na trocação, creio que o público ficará muito satisfeito com a luta. Além disso, acho que haverá muitos fãs croatas. Vancouver tem uma comunidade croata forte. Haverá muitas bandeiras da Croácia. O que mais eu poderia pedir? Um bom oponente, um público excelente, isso é tudo o que posso desejar.”
Fonte
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua participação seja sempre bem-vindo ao nosso blog, fique em paz.
Ossssss